Quando I Am Alive foi anunciado na conferência da Ubisoft, realizada na Electronic Entertainment Expo (E3) de 2008, pouquíssimos detalhes vieram à tona. Apenas um vídeo foi demonstrado, mas já era possível notar que estávamos presenciando um jogo promissor. Felizmente, novas informações foram reveladas e as expectativas se tornaram ainda maiores.
Basicamente, a trama de I Am Alive envolve os acontecimentos de uma Chicago devastada por um terrível terremoto. Você encarna Adam Collins, um cidadão comum que sobreviveu à destruição e busca encontrar sua namorada e outros sobreviventes para obter atenção das forças do governo...
Tudo que se tem a fazer é sobreviver em meio ao caos. Para isso, você terá de ser cauteloso, pois os itens são escassos. Até mesmo garrafas d’água são difíceis de serem encontradas, mas contam com diversas utilidades e são extremamente valiosas. Com elas, você pode curar Adam ou utilizá-las para distrair seus inimigos.
As armas também não serão encontradas com freqüência, assim como munições. Ao empunhar uma espingarda vazia de um policial, por exemplo, uma boa alternativa é utilizá-la para ameaçar seus oponentes através de diversas táticas.
Um dos maiores diferenciais em relação aos demais jogos de sobrevivência é a perspectiva de I Am Alive. Em vez da perspectiva em terceira pessoa, o game se apresenta em primeira para que o jogador encare a Mãe Natureza de maneira mais realista.
A história é bem interessante, apesar da falta de originalidade. Não existem zumbis ou alienigenas, apenas sobreviventes. Algumas armas para combate-los são pistolas, facas, espingardas, e meu favorito: o arco e flecha!
O que chamam de "Evento" são vários terremotos em sequência em todo o planeta, o governo salvou poucas pessoas. Você estará andando por prédios e casas destruídas, procurando mantimentos ou salvando pessoas. Uma coisa muito forte no game é as escaladas nos destroços das construções.
Não vou dar uma análise até porque não tenho o jogo vou deixar para que um profissional dê para vocês!
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